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| Maqmóveis estreia na Bienal de Arquitetura de São Paulo com foco em sustentabilidade

POSTADO ÀS 09:09 H - 19 set 2025 -

Após uma década de edições descentralizadas, a 14ª edição da Bienal de Arquitetura de São Paulo marca o retorno da mostra à icônica Oca do Ibirapuera, assinada por Oscar Niemeyer, e traz como tema central os desafios impostos pelos extremos climáticos. O evento, intitulado “Extremos – Arquitetura para um mundo quente”, acontece de 18 de setembro a 19 de outubro, e propõe reflexões sobre como o design e a arquitetura podem responder às urgências ambientais do nosso tempo. 

A proposta curatorial da mostra parte do reconhecimento de que vivemos em tempos de eventos climáticos extremos e injustiça ambiental, exigindo da arquitetura respostas radicais, inovadoras e inclusivas para adaptar o habitat humano a esses desafios. “O ponto de não retorno nos espreita no horizonte. Se a arquitetura tem parte na produção dos extremos do clima, do uso de recursos e da injustiça climática, qual é o papel da arquitetura para reverter esse cenário?”, questiona o texto de apresentação do evento. 

Esta edição histórica traz a estreia da Maqmóveis na Bienal de Arquitetura, onde vai apresentar a linha Jataí Solar. A participação da empresa reforça seu compromisso com os princípios ESG e com soluções sustentáveis para o mobiliário contemporâneo. Neste contexto, a linha Jataí Solar se destaca pois têm móveis produzidos com ecoplacas no lugar dos compensados multilaminados de madeira. Essas placas, feitas de aparas de plástico reciclado, promovem o reaproveitamento de resíduos e evitam o uso de novos recursos.

Móveis da linha Jataí solar em composição de ambientes externos.
Móveis da linha Jataí solar em composição de ambientes externos.

Além disso, os móveis da linha recebem pintura por meio do processo e-coat, uma tecnologia à base de água, livre de solventes e substâncias tóxicas, que garante resistência aos móveis expostos a intempéries, e é 100% reciclável. Ideais para ambientes externos, os móveis da linha Jataí Solar não se destacam apenas pelo caráter sustentável, mas também promovem uma reconexão com a natureza ao estimular a ocupação dos espaços externos. Dessa forma, os móveis da linha dialogam diretamente com os objetivos da Bienal, já que combinam design, responsabilidade ambiental e bem-estar dos usuários.


Mesas e cadeiras coloridas da Linha Jataí Solar em um jardim verde com coqueiros e um arbusto.
Mesas e cadeiras coloridas da Linha Jataí Solar em um jardim verde com coqueiros e um arbusto.

“Participar da Bienal de Arquitetura em uma edição tão emblemática reforça o compromisso da Maqmóveis com práticas sustentáveis e com a melhoria contínua de seus produtos e processos. Também evidencia nosso propósito de colaborar com arquitetos e designers na transformação positiva dos espaços de ensino e de trabalho em todo o Brasil, por meio de móveis inovadores na forma e nas possibilidades de uso”, diz Mirela Malaman, head de Comunicação da Maqmóveis. 

A programação da Bienal se concentra no Pavilhão da Oca e seus arredores, e inclui exposições, oficinas, debates e instalações experimentais, com destaque para a participação de nomes internacionais como o paisagista chinês Yu Kongjian e o escritório holandês Ooze. Os cinco eixos curatoriais que guiam a Bienal são:

* Preservar as florestas e reflorestar as cidades: incorporação radical da biodiversidade como forma tanto de reverter o aquecimento global, ao capturar carbono da atmosfera, como de criar microclimas que atenuem ondas de calor. 

* Conviver com as águas: reúne experiências de renaturalização de cursos d’água e soluções baseadas na natureza para estabilizar encostas e recuperar margens.

* Reformar mais e construir verde: incentiva o reuso de edificações obsoletas e a adoção de sistemas construtivos de baixo carbono, visando reduzir emissões de gases de efeito estufa envolvidas na construção e uso de edificações.

* Circular e acessar juntos com energias renováveis: foca no planejamento urbano e nas redes de mobilidade sustentável, para reduzir deslocamentos individuais e promover transportes coletivos, além de pensar a transição energética desses meios de transporte.

* Garantir a justiça climática e a habitação social: evidencia a desproporcional vulnerabilidade das populações mais pobres aos eventos climáticos extremos, já que parte dessa população vive em assentamentos em condições precárias, muitas vezes situados em encostas e várzeas.


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